A forte queda do Ibovespa no primeiro trimestre impactou obviamente as carteiras de renda variável dos planos de benefício da Previ, mas essa oscilação conjuntural não afeta o equilíbrio do Plano 1, que encerrou março com superávit acumulado de R$ 6,12 bilhões e investimentos de R$ 232,04 bilhões.
O Ibovespa teve o pior desempenho entre os principais mercados globais no trimestre, com queda de 4,53% no acumulado de janeiro a março. Essa oscilação foi provocada principalmente pela persistência da inflação nos Estados Unidos, mantendo os juros altos por lá, com reflexo para toda a economia global.
Puxada pela violenta queda de 26% nas ações da Vale, os ativos em renda variável do Plano 1 caíram 8,04% no primeiro trimestre, fechando o período com desempenho negativo de -1,02%. Em compensação, a rentabilidade do segmento de renda fixa foi positiva 2,52%. A renda fixa é o maior segmento de investimento da carteira do Plano 1, com cerca de R$ 140,56 bilhões, e a estratégia da Previ é ampliar os investimentos nesse segmento.
Em março, por exemplo, tendo em vista as condições favoráveis de mercado e visando ao alongamento da carteira, foram adquiridos R$ 1,36 bilhão em títulos públicos federais com vencimentos entre 2032 e 2045, com taxa média superior à meta atuarial.
O Previ Futuro encerrou o primeiro trimestre com resultado de -0,03% e com patrimônio de cerca de R$ 32,63 bilhões em investimentos. Também em razão da queda da Ibovespa, a rentabilidade média dos perfis de investimentos de -0,03%, mesmo assim obtendo os melhores resultados do seu segmento no sistema de previdência complementar.
A renda fixa também é o maior segmento de investimento da carteira do Previ Futuro, com cerca de R$ 22,24 bilhões. No primeiro trimestre a rentabilidade do segmento foi positiva de 0,53%.
Os perfis de investimentos do Previ Futuro com menor exposição a risco tiveram desempenho melhor diante do cenário adverso observado no período. O perfil Conservador apresentou a maior rentabilidade, com registro de 0,79%, ao passo que o perfil Ciclo de Vida 2060 teve a maior desvalorização, de 1,58%.
Governança sólida
Em cenários de volatilidade, a governança e a estratégia de investimentos da Previ se mostram mais uma vez acertadas. Como uma entidade fechada de previdência complementar que é referência no sistema, o objetivo da Previ em relação aos resultados é manter o equilíbrio e aumentar a sustentabilidade dos planos.
Os ativos da Previ são sólidos, da economia real, que mesmo em momentos adversos mostram resiliência e, nos períodos de alta, apresentam rentabilidades expressivas.
A gestão eficiente e cuidadosa dos investimentos, feita por técnicos competentes que também são associados dos planos, proporciona liquidez, trazendo segurança para o Plano 1 e para o Previ Futuro e todos os associados e associadas.
Saiba mais em www.previ.com.br.
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