Diante do impacto da pandemia do novo coronavírus na economia mundial e brasileira, duas perguntas se fazem presentes: a Previ está preparada para enfrentar a atual crise? Como tem se comportado a rentabilidade dos ativos no tempo?
“Da mesma maneira que enfrentou crises anteriores, como as de 2008 e 2015, uma política robusta de investimentos, uma carteira formada por ativos sólidos, resilientes e uma boa gestão de liquidez permitem melhor posicionamento diante de cenários de crise” afirma a diretora eleita de planejamento, Paula Goto. Confira abaixo:
Entre 2005 e 2019, os resultados acumulados dos investimentos do Plano 1 e do Previ Futuro são superiores ao sistema de previdência complementar. A rentabilidade do Plano 1, por exemplo, é significativamente maior, superando a média do sistema. Veja o quadro:
No Previ Futuro o desempenho fica em linha com o retorno do sistema ao desconsiderarmos a rentabilidade sem o Plano 1. Isso ocorre pelo efeito da carteira do Plano 1 que representa cerca de 20% dos recursos do sistema e “puxa” a rentabilidade média para cima.
Em cenários de crise, surgem oportunidades de investimento tanto na renda fixa, com taxas de juros mais elevadas em títulos da dívida pública de longo prazo, quanto na renda variável mediante a captura de oportunidades em ativos considerados abaixo de seu preço justo.
Essa estratégia da Previ foi apontada em matéria publicada na semana passada pelo portal Infomoney, especializado em finanças. O texto confirma análises feitas pelos diretores eleitos da Previ em matérias publicadas aqui.
> Crise mundial impacta investimentos, mas Previ resiste, asseguram diretores eleitos
Além de comentarem sobre a revisão da política de investimentos, os diretores eleitos anunciaram em Live realizada para dialogar com os associados que os investimentos da Previ já começaram a se recuperar em abril.
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