Faz exatamente um ano que a Previ lançou os perfis de investimento Ciclos de Vida 2030, 2040 e 2050, uma antiga reivindicação dos associados do Previ Futuro e que são novas alternativas para os quatro perfis de investimentos que já existem desde 2009: o conservador, o moderado, o arrojado e o agressivo.
Os novos perfis foram planejados para ampliar a gestão do associado no plano. O que diferencia cada um deles é a alocação em renda variável que diminui à medida que se aproxima o período da aposentadoria, a data alvo.
Ao fazer a opção, a alocação das reservas passa a se ajustar, ao longo do tempo, reduzindo a exposição ao risco, de acordo com o momento previsto pelo associado para início do recebimento do benefício. Veja a composição de cada perfil:
● Ciclo de Vida 2030: indicado para quem pretende se aposentar entre 2026 e 2035, ele aloca inicialmente entre 10% e 30% dos investimentos em Renda Variável.
● Ciclo de Vida 2040: pensado para quem planeja a aposentadoria para o período entre 2036 a 2045. Aloca de 25% a 45% dos investimentos em RV.
● Ciclo de Vida 2050: tem alocação inicial de 40% a 60% dos investimentos em Renda Variável. É ideal para quem pretende se aposentar a partir de 2046.
A adesão a um dos perfis do Ciclo de Vida não é obrigatória nem permanente. O associado pode mudar quantas vezes quiser, respeitado prazo de carência de 12 meses, entre os sete perfis de investimento disponíveis. A migração para o Ciclo de Vida será feita com a assinatura de um novo termo de autorização, além do preenchimento de uma nova Avaliação do Perfil do Investidor (API), que agora terá validade de 36 meses. A assinatura é eletrônica e deve ser realizada pelo site da Previ .
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