A Previ é o fundo de pensão que cobra uma das menores taxas para administrar os investimentos dos associados em todo o sistema de previdência complementar. É o que demonstra o mais recente relatório de despesas administrativas de todas as entidades fechadas de previdência do país, divulgado agora em outubro pela Previc, a entidade que regula o sistema de previdência complementar no Brasil.
De acordo com o estudo, as despesas administrativas da Previ representam 0,14% em relação aos ativos totais geridos pela entidade. A Petros e a Funcef, segunda e terceira maiores entidades do sistema, comprometem 0,25% cada uma. O quarto maior fundo de pensão, a Funcesp, tem um percentual de 0,19%.
Outra maneira de fazer a comparação, que os dirigentes eleitos da Previ consideram o mais correta, é somar ao cálculo das despesas o custo da gestão direta dos investimentos. Isso incluiu as demais despesas de gestão dos planos, como corretagem, taxas de administração e de performance de gestores terceirizados, consultorias e várias outras despesas de gestão dos investimentos nos planos de benefícios – tudo isso dividido pelos recursos garantidores.
Também nesse caso as taxas da Previ são as menores (confira no quadro). Nessa comparação, a Previ compromete 0,25% do total de ativos com despesas de administração da entidade mais a gestão dos planos. A Petros compromete 0,40%; a Funcef, 0,33%; e a Funcesp, 0,36%.
Comparação com o mercado é ainda melhor
Quando comparamos a Previ com as entidades abertas, então, a diferença passa a ser enorme em favor dos associados do Plano 1 e do Previ Futuro. Basta considerar os bancos privados. O Bradesco cobra taxa de administração em seus planos PGBL e VGBL percentuais que variam entre 0,7% e 3%. E o Itaú, entre 1% e 3%. A pegadinha é que na propaganda eles massificam a informação de taxa zero de carregamento e não abordam a taxa de administração.
“O relatório demonstra que a Previ possui a melhor relação custo-benefício para os associados e porque é uma referência no mercado de previdência complementar. A gestão correta, eficiente e eficaz de cada centavo dos associados faz uma diferença enorme ao longo do tempo para melhorar os benefícios”, afirma Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da Previ.
“Esse modelo é o melhor e garante proteção, na medida em que são os próprios associados os gestores dos seus recursos. E evita o pagamento de taxas de administração e de performance para gestores privados, garantindo sempre a melhor rentabilidade aos planos de benefícios”, acrescenta Márcio.
O objetivo é reduzir ainda mais as despesas
Mesmo com esses excelentes números, a gestão da Previ não está satisfeita e trabalha para reduzir ainda mais as taxas cobradas de seus associados.
Desde 2015, as despesas administrativas reais da Previ estão em queda. E estão em curso várias ações para melhorar a performance, permitindo assim rever para baixo as taxas de carregamento no Plano 1 e no Previ Futuro.
Toda a Previ passa por um mapeamento de processos para otimizar ações e procedimentos. Em paralelo, executa um projeto de modernização tecnológica nas diretorias de administração e de seguridade. “Estamos empenhados em construir na Previ uma estrutura capaz de responder aos desafios atuais no mercado de previdência complementar e continuar atendendo às expectativas dos nossos associados com a melhor relação custo-benefício”, conclui o diretor eleito de Administração.
Confira no vídeo.
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