Os aposentados do Plano 1 terão reajuste de 5,45% no valor dos benefícios a partir deste mês de janeiro. O índice corresponde ao INPC, indexador dos planos de benefícios da Previ, registrado pelo IBGE entre janeiro e dezembro do ano passado. O reajuste dos benefícios do Plano 1 é anual e sempre é feito em janeiro.
Terão direito ao reajuste de 5,45% todos os associados que se aposentaram até 31 de janeiro de 2020. Os que se aposentaram a partir de 1º de fevereiro terão reajuste equivalente ao INPC entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31 de dezembro.
O associado do Plano 1 que se aposentar a partir de 1º de janeiro de 2021 terá o primeiro reajuste em janeiro do ano que vem, com os mesmos critérios.
Confira aqui a tabela e mais informações sobre o reajuste. E clique aqui para entender melhor como é calculado do reajuste dos benefícios do Plano 1.
Previ Futuro e reajuste do INSS
Os aposentados do Previ Futuro terão o reajuste anual em junho, como nos anos anteriores.
O benefício do INSS também é reajustado anualmente em janeiro. Mas como não houve tempo hábil de aguardar a divulgação do índice do INSS no Diário Oficial da União, a Previ adiantou o reajuste do instituto pelo mesmo índice da Previ.
Plano 1 fechará 2020 com superávit
Confirmando a avaliação dos dirigentes eleitos nas diversas lives realizadas com os associados nos últimos meses, o Plano 1 deve fechar 2020 com superávit, apesar de a volatilidade da economia persistir, em razão da crise provocada pela pandemia da Covid-19.
O plano encerrou novembro com resultado positivo de R$ 15,19 bilhões e superávit acumulado de R$ 7,49 bilhões, refletindo a forte recuperação principalmente da Bolsa de Valores. Os números de dezembro ainda não estão fechados, mas o comportamento positivo do mercado indica que o Plano 1 terminará o ano com superávit.
É uma completa reversão dos resultados dos primeiros meses da crise, quando o Plano 1 chegou a apresentar déficit de R$ 24 bilhões em março passado.
“Como estamos dizendo desde o início da crise, a Previ tem condições de superar os momentos difíceis em razão da solidez de seus investimentos, lastreados em grandes empresas da economia real, da competência de seu quadro técnico e do modelo de governança que garante transparência e participação dos associados na gestão”, afirma o diretor eleito de Seguridade, Wagner do Nascimento.
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