Os diretores e conselheiros eleitos da Previ acompanham com grande preocupação a nova reestruturação anunciada pelo Banco do Brasil no dia 11 de janeiro e manifestam apoio irrestrito ao funcionalismo e às entidades sindicais em seus esforços de discutir com a direção da empresa soluções que preservem os empregos, os direitos dos trabalhadores e o papel público do BB.
O plano de reestruturação inclui demissão de 5 mil funcionários por intermédio de PDV e fechamento de 112 agências, 242 postos de atendimento e sete escritórios, num total de 361 unidades em todo o país.
Ao reduzir tanto o número de funcionários como a massa salarial, a reestruturação tem o claro propósito de enfraquecer a atuação do BB como banco público, ameaçando sua própria existência – o que sempre foi desejo do sistema financeiro privado. São mudanças que provocam impactos no longo prazo na Previ.
“Nós, como funcionários e como cidadãos, temos o desafio enorme de defender o Banco do Brasil como um banco público, que tem uma função estratégica importantíssima na sociedade brasileira e no desenvolvimento do país. Temos que estar juntos com as nossas entidades dos funcionários, da ativa e aposentados, na defesa do BB público com papel social relevante”, afirma Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da Previ.
“Não podemos aceitar a redução do papel do banco. Num momento como esse que estamos vivendo, de pandemia, que agrava a crise econômica que já vinha de antes. Defender o Banco do Brasil também é defender a Previ”, acrescenta Márcio.
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