Mesmo com a volatilidade e a turbulência do mercado, em razão da pandemia e da crise econômica, que persistem, os resultados dos investimentos da Previ têm sido bastante positivos nos primeiros meses de 2021. A Previ, aliás, tem aproveitado as oportunidades para comprar ativos e diversificar investimentos, tanto em renda variável quanto em renda fixa.
Essa foi avaliação dos diretores eleitos Márcio de Souza (Administração), Wagner Nascimento (Seguridade) e Paula Goto (Planejamento) na live do Associados Previ do dia 22 de junho, que teve como tema principal as ameaças externas aos fundos de pensão.
O Previ Futuro teve resultado de 1,27% em abril e aponta para um desempenho ainda melhor em maio. O plano fechou o mês com ativos de R$ 22,2 bilhões, tornando-se o quinto maior plano de benefícios do país. O destaque foi a rentabilidade da renda variável, de 2,80%, o que impactou positivamente os perfis com mais alocação nesse segmento, como o Agressivo e o Ciclo de Vida 2050.
Já o Plano 1 apresentou resultado positivo de R$ 5,80 bilhões em abril e R$ 7,73 bilhões no ano, alcançando superávit acumulado de R$ 21,65 bilhões. A rentabilidade até abril de 2021 é de 7,29%, quase o dobro da meta atuarial no período, que foi de 3,94%. E as projeções para maio são ainda mais animadoras.
Avanço importante do Plano 1, que havia encerrado 2020 com resultado positivo de R$ 11,54 bilhões e superávit acumulado de R$ 13,92 bilhões. O resultado consolidado dos fundos filiados à ABRAPP em 2020 foi de R$ 7,6 bilhões de superávit.
“Desde o ano passado, que foi muito difícil e tivemos muita volatilidade no mercado, já falávamos na resiliência dos nossos ativos, que tínhamos uma boa gestão de liquidez e um bom planejamento de longo prazo, dando segurança e a certeza de que não precisaríamos nos desfazer de nenhum ativo. E assim foi feito”, disse Paula Goto na live.
“Essa boa gestão da liquidez fez com que pudéssemos passar por aquele momento, capturando inclusive as oportunidades do mercado, tanto na renda fixa quanto na renda variável, comprando ativos que naquele momento eram considerados baratos. Isso explica os bons resultados tanto de 2020 quanto dos primeiros meses de 2021”, acrescentou a diretoria eleita de Planejamento.
Márcio de Souza, diretor eleito de Administração, destacou os resultados do Plano 1, com R$ 21,65 bilhões de superávit em abril, “o que significa um colchão de segurança para o plano e nos coloca numa boa condição para enfrentar as turbulências que certamente iremos enfrentar ao longo do ano”.
“Importante os associados saberem que estamos fazendo uma gestão da nossa carteira de renda variável olhando para a diversificação, buscando novas oportunidades para reduzir a concentração. E aproveitando as oportunidades para fazer investimentos na renda fixa, olhando os títulos que vão vencer lá em 2045, 2050, 2055, para que as gerações futuras possam desde já ficarem protegidas. Segurança e equilíbrio é o que mais buscamos para o Plano 1 e para os nossos associados”, ressaltou Márcio.
Confira no vídeo abaixo as avaliações de Paula Goto, centradas no Previ Futuro, e de Márcio de Souza, mais voltadas para o Plano 1, depois da apresentação do diretor eleito de Seguridade, Wagner Nascimento.
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