Como escolher um dos sete perfis de investimento? Há vantagens em fazer uma mudança de perfil? Qual o melhor momento? Qual a opção mais adequada para isso? Esses e outros questionamentos sobre o funcionamento do Previ Futuro serão esclarecidos pelos dirigentes e conselheiros eleitos no dia 10 de novembro em live especial para os associados.
“No Previ Futuro o participante tem uma gestão muito ativa sobre os seus investimentos. E quanto antes você se preocupar com isso, mais chances você tem de ter um benefício melhor na sua aposentadoria”, sugere a conselheira deliberativa Luciana Bagno. No podcast abaixo, como aquecimento para esse debate, ela faz um histórico do Previ Futuro e explica como funcionam os perfis de investimento.
Conquista dos associados para os funcionários que entraram no Banco do Brasil a partir de 24 de dezembro de 1997, o Previ Futuro tem hoje 82.177 associados, dos quais 79.837 ainda na ativa, e uma carteira de investimentos de mais de R$ 23 bilhões – o que o torna o quinto maior plano de benefícios do sistema de previdência complementar do país.
“Ele é um plano de Contribuição Variável, que funciona como um plano de Contribuição Definida na fase de acumulação e como um plano de Benefício Definido na fase da aposentadoria”, explica Luciana. “Mas o que isso significa na prática? Significa que a sua renda de aposentadoria vai ser o resultado do que você acumular ao longo da sua vida laboral. O que depende basicamente de três importantes fatores: o valor dos seus aportes, o tempo de acumulação e a rentabilidade dos seus investimentos.”
As modalidades de contribuição
Sobre as contribuições ao Previ Futuro, a conselheira deliberativa informa que há três modalidades.
O plano recebe aportes paritários entre o trabalhador e o Banco do Brasil. O percentual varia de 7% a 17%, dependendo de tabela que leva em consideração tempo de banco e remuneração. É possível o associado realizar aportes pessoais adicionais, periódicos e/ou esporádicos.
Os perfis de investimento
A Previ tem desde 2009 quatro perfis de investimento, conservador, moderado, arrojado e agressivo, cada uma com limites de exposição em renda variável.
Perfil | Alocação em renda variável |
Conservador | Não aplica em RV |
Moderado | De 0 a 20% |
Arrojado | Entre 20% e 40% |
Agressivo | De 40% a 60% |
“Ah, mas eu não sei qual o perfil escolher, eu não sei o momento certo de mudar de perfil e não quero ficar me preocupando com isso, eu já tenho muita coisa pra administrar na minha vida. Foi pensando exatamente nesse público que em 2019 a Previ criou os perfis Ciclos de Vida 2030, 2040 e 2050. Nesse caso, a opção pelo perfil será de acordo com a sua data alvo para aposentadoria. O que é diferente da lógica dos perfis de investimento até então existentes”, acrescenta Luciana.
“Por exemplo, se eu pretendo me aposentar em 2040 vou optar pelo perfil Ciclo de Vida 2040. Se a pretensão é se aposentar mais pra frente, próximo a 2050, então vou optar pelo perfil Ciclo de Vida 2050”, explica a conselheira. “A grande vantagem desses perfis é que a própria Previ faz a gestão da renda variável, com uma exposição mais alta no início do ciclo, e vai reduzindo gradualmente, de forma que quando você estiver perto da sua data que escolheu para se aposentar, você estará com uma alocação mínima em renda variável, reduzindo a exposição ao risco.”
Ouça o podcast de Luciana Bagno na plataforma de sua preferência. Abaixo, confira a versão do Spotify.
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