Tanto o Plano 1 quanto o Previ Futuro apresentam no longo prazo uma rentabilidade muito superior à média dos planos equivalentes do sistema de previdência complementar fechado – e quase o dobro dos planos vendidos pelo mercado.
Foi o que mostrou o diretor de Administração Márcio de Souza na live realizada pelos dirigentes eleitos da Previ do dia 10 de fevereiro, da qual também participaram os diretores Paula Goto (Planejamento) e Wagner Nascimento (Seguridade) e os conselheiros deliberativos Sérgio Riede e Luciana Bagno.
O vídeo com a apresentação de Márcio de Souza sobre a rentabilidade do Plano 1 e do Previ Futuro pode ser visto no final do texto. Para assistir à live completa, clique aqui.
Em meio à crise econômica e à oscilação na Bolsa, o Plano 1 fechou novembro com um déficit de R$ 1,8 bilhão, mas segundo o diretor de Administração “estamos com uma perspectiva boa para o fechamento de dezembro, próximo do equilíbrio”. Em relação ao Previ Futuro, “estamos buscando rentabilizar o plano para que os associados possam chegar na sua aposentadoria e ter uma renda que seja próxima daquilo que estarão ganhando na ativa no final de suas carreiras”.
Márcio ressaltou que, em previdência, o mais importante é ficar atento para o desempenho no longo prazo. “A gente não pode olhar com a lente só dos últimos meses. E quando a gente olha no longo prazo, vê que o retorno é muito, mas muito melhor quando comparado com outros planos de contribuição variável ou com os planos de entidades abertas.”
Para demonstrar essa perspectiva, ele apresentou na live os quadros abaixo, cruzando dados do Ministério da Economia e da Previ e abarcando dois períodos distintos: de 2018 a agosto de 2021 (o último dado disponível) e de 2012 a agosto de 2021. Compare.
Sobre o primeiro quadro, sintetizou Márcio: “Então vocês vejam que o Previ Futuro de 2018 a agosto de 2021 rentabilizou 49,9%. Quando a gente olha para outros planos de outras entidades de previdência complementar fechadas, rentabilizaram em média 41,1%. Quando a gente faz a comparação com as entidades abertas, aí a diferença é enorme. As entidades abertas rentabilizaram 25,6%”.
No período entre 2012 a agosto de 2021, “vemos que o Previ Futuro rentabilizou quase 178% e os outros planos de contribuição variável, das outras fundações, 158% em média. E as entidades abertas, 108%”.
No Plano 1, “onde também temos que ter esse olhar de longo prazo, no recorte de 2018 a agosto de 2021 (terceiro quadro), rentabilizamos o plano em 68,4%, contra 60,4% dos planos de benefício definido das outras fundações que têm a mesma característica do Plano 1. E quando a gente vai comparar com as entidades abertas é aquele quadro que eu mostrei pra vocês: 68,4% na Previ contra 25,6% na gestão dos bancos”.
Concluiu Márcio de Souza: “Então, quando a gente olha no longo prazo, a Previ, que não tem que distribuir dividendos para remunerar acionistas, porque os acionistas da Previ somos nós associados e associadas, esse recurso fica dentro da nossa entidade. Então, vale a pena sempre investir na previdência fechada, e em especial na Previ, que é um modelo de sucesso, tem uma governança que é reconhecida em todo o mercado, com participação dos associados e associadas, que consegue fazer com que no longo prazo a gente ganhe sempre”.
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