A Previ revisou no final do ano passado suas premissas atuariais e decidiu manter a tábua de mortalidade e a taxa atuarial, por estarem adequadas com a atual conjuntura. Foram revisados apenas os parâmetros para o cálculo na entrada em invalidez do Plano 1 e do Previ Futuro, na idade de aposentadoria programada para o Previ Futuro e na projeção de crescimento real de salários dos associados dos dois planos de benefícios.
Essas duas premissas e hipóteses atualizadas têm pouco impacto nos cálculos atuariais e já estão refletidas nos resultados dos planos de benefícios no encerramento do exercício de 2023.
A realização de estudos técnicos de adequação das premissas é uma exigência legal para as entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) e em geral deve ter uma validade máxima de três anos. A Previ, no entanto, indica anualmente quais premissas e hipóteses atuariais devem ser objeto de estudo para que estejam sempre adequadas às características da massa de participantes e assistidos dos planos de benefícios.
O que são premissas atuariais
As chamadas premissas atuariais são medidas utilizadas para projetar os eventos futuros de cada plano de benefícios, e prever os recursos necessários para pagar seus participantes e assistidos.
Assim, com base em cenários e estudos estatísticos, são respondidas questões como: qual a perspectiva de ascensão salarial dos funcionários e quais serão os benefícios no momento da aposentadoria? Com que idade se aposentarão? Por quanto tempo receberão benefícios? Qual o risco de uma invalidez ou óbito antes de se aposentar? Entre outros.
Clique aqui para saber mais sobre o que mudou com as novas premissas.
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