A grave crise que atinge a economia global e que, no Brasil, provocou uma queda de 11,5% na Bolsa de Valores, também impactou os investimentos da Previ no segundo trimestre de 2022.
Mesmo assim, no acumulado do ano, todos os perfis de investimento do Previ Futuro apresentaram rentabilidade positiva. O conservador fechou com 5,17% e o moderado com 4,1%. Os perfis de maior risco refletiram a maior volatilidade do mercado e apresentaram com rentabilidades menores.
O Plano 1 também está com a rentabilidade acumulada positiva de 4,67%, mas abaixo da meta atuarial (INPC + 4,75%) de 8,09%, fazendo o semestre fechar com um déficit contábil de R$ 4,9 bilhões, o que representa 2% dos R$ 235 bilhões em ativos.
Múltiplos fatores provocaram a crise, a maior das últimas décadas, como o prolongamento da guerra na Ucrânia, paralisação parcial de setores da economia chinesa para combater focos de Covid-19, seca histórica na Europa, Estados Unidos e na Ásia, aumento acentuado da inflação e dos juros e aperto monetário em todo o planeta.
O superávit acumulado de R$ 7,7 bilhões do Plano 1 nos três primeiros meses do ano formou um colchão de proteção que ajudou a absorver os impactos da crise, mantendo o plano equilibrado neste cenário extremamente difícil do segundo trimestre.
No Previ Futuro, o olhar da gestão segue no longo prazo, buscando capturar oportunidades a partir do atual ambiente de incertezas. O plano segue firme, rumo aos R$ 25 bilhões de ativos totais.
É em momentos como este que a resiliência da Previ se torna ainda mais importante. Os investimentos da Previ nos dois planos são de longo prazo e continuam sólidos, em empresas da economia real e com uma carteira de renda fixa com taxa média de juros acima do atuarial, afastando qualquer risco de plano de equacionamento, no Plano 1, e garantindo ótimas perspectivas de rentabilidade no horizonte do Previ Futuro.
Saiba mais sobre os resultados dos planos e a gravidade da crise no site www.previ.com.br.
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