Carlos Eduardo Bezerra entrou no Banco do Brasil há 18 anos, no dia 10 de dezembro de 2001, na agência de Maracanaú, região metropolitana de Fortaleza. Associado do Previ Futuro, ele alerta que as conquistas alcançadas pelos participantes neste período correm riscos hoje com a agenda ultraliberal do Ministério da Fazenda.
Entre as conquistas, ele lembra o modelo de governança, pela qual “nós temos uma parte da direção da Previ, que é eleita pelos associados, e temos uma atuação conjunta com as entidades representativas e do movimento sindical para dar suporte, debater e construir defesas para a aposentadoria, para a previdência complementar dos funcionários. E para trazer propostas para garantir e resguardar as condições dos colegas da ativa e aposentados”.
‘Vivemos um cenário de ataque’
Hoje presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará e da Fetrafi Nordeste, Carlos Eduardo, o Cadu, acrescenta no vídeo abaixo: “Conseguimos ao longo dos últimos anos negociações que foram importantes para o acesso à política de investimentos para quem está no Previ Futuro e resguardar a condição de aposentadoria de quem é do Plano 1. Mas precisamos cada vez mais fortalecer a comunicação diante de um cenário que não é somente desafiador. É de ataque. É uma discussão sobre qual a aposentadoria do trabalhador e sobre qual a condição para que ele tenha a aposentadoria complementar”.
Para Cadu, a chave para a defesa da Previ está na unidade dos associados, tanto do Plano 1 como do Previ Futuro. “Precisamos muito de comunicação, de propostas, de saber o que está acontecendo. E pra isso precisamos dos eleitos, precisamos dos associados, precisamos das entidades, precisamos de estar juntos. Essa é a grande estratégia para que a gente trouxesse as melhores soluções para a Previ, dialogando com o Banco do Brasil, dialogando com a sociedade brasileira e apresentando o melhor exemplo que faz o maior fundo de previdência da América Latina.”
Confira no vídeo.
Leave a Reply
You must be logged in to post a comment.