A partir de abril, mês em que a Previ completa 118 anos, os associados terão uma redução na taxa de carregamento de 4,0% para 3,5%, com ganhos importantes principalmente para os participantes do Previ Futuro. Como explica no vídeo abaixo a conselheira deliberativa eleita Luciana Bagno, a redução será possível porque, graças a ganhos de eficiência, a Previ conseguiu reduzir as despesas administrativas.
“No Plano 1 o impacto não é direto. Já no Previ Futuro o impacto é direto no bolso do associado, porque a cada 0,5% que a gente reduz na taxa de carregamento é um valor que deixa de ser pago para custear as despesas administrativas e vai para a reserva do associado. Isso no longo prazo vai trazer um retorno muito bom porque vai aumentar o saldo de conta do associado e, por consequência, garantirá um benefício melhor lá no futuro”, afirma Luciana.
Importante: a vantagem será dupla, porque os associados do Previ Futuro embolsarão também a diferença da parte patronal da taxa de carregamento.
Luciana ressalta no vídeo, extraído da Live dos dirigentes eleitos de 10 de fevereiro, que a taxa de carregamento é aquela destinada a custear as despesas administrativas e incide sobre cada aporte do associado. Já a taxa de administração, que hoje é de 0,14% na Previ, é designada para cobrir as despesas de investimentos e incide sobre o saldo total de conta do associado.
Ao lembrar que a taxa de carregamento da Previ era de 6% em 2010, a conselheira deliberativa reitera que essa redução é um objetivo constante dos diretores e conselheiros eleitos, que vem sendo atingido, “sempre de maneira muito responsável, através da redução de despesas administrativas, buscando mais eficiência na nossa gestão”.
Veja aqui por que a Previ tem uma das menores despesas administrativas do sistema de previdência.
E confira o vídeo de Luciana Bagno.
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