Na mais recente Live com os associados, os dirigentes eleitos da Previ explicaram as distintas despesas que compõem o “custo administrativo” das entidades de previdência complementar, mal compreendidas muitas vezes, e mostraram por que a Previ tem grande vantagem comparativa com o sistema, seja em relação aos fundos de pensão fechados ou aos planos privados.
Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da Previ, reafirmou que há basicamente dois tipos de despesas que entram nessa rubrica. 1. As despesas administrativas, vinculadas ao funcionamento das entidades, como o quadro de pessoal, a infraestrutura física, a TI etc.. 2. As despesas com investimentos, relacionadas aos custos com a gestão dos ativos dos planos de benefícios.
“É o conjunto dessas despesas que temos de analisar para avaliar a estrutura de custos de uma entidade. Está na página 94 do Relatório Anual da Previ. É importante conferir ali e comparar com os relatórios dos outros fundos”. No caso da Previ, a soma das despesas administrativas mais os custos com a gestão dos ativos representa 0,28% do total dos ativos, conforme informa Márcio de Souza no vídeo abaixo, extraído da Live dos dirigentes eleitos com os associados realizada dia 17 de junho. A íntegra da Live pode ser acessada aqui.
“E quando comparamos com as outras grandes entidades fechadas de previdência complementar, o que vemos? Enquanto a Previ tem 0,28% a entidade que mais se aproxima cobra 0,40%, a terceira 0,41% e a quarta 0,55%”, argumenta o diretor eleito de Administração.
“Quando a gente comparar com as entidades abertas, então, a diferença é mais gritante. Os dois maiores gestores de entidades de fundos abertos cobram taxas de administração que variam de 0,7%, para os planos que têm milhões aplicados, até 3%. Ou seja, a Previ tem o percentual menor entre todas as entidades, fechadas e abertas”, acrescenta Márcio.
Gestores e técnicos são funcionários do BB, diferencial estratégico
O diretor eleito de Administração chamou a atenção para uma questão que ele considera estratégica: “Nas despesas administrativas da Previ, a maior parte da gestão de seus recursos é feita dentro de casa. São funcionários do Banco do Brasil, com expertise na área de mercado e de finanças. E que estão ali não apenas como profissionais, mas também comprometidos com a gestão correta dos planos, dos quais eles são associados. Diferentemente, a maior parte das entidades, que não têm essa expertise, pagam a maior parte das despesas com a gestão de seus recursos por meio das despesas diretas de seus investimentos, com gestores terceirizados”.
“E não abrimos mão de que a Previ seja gerida por funcionários de carreira do banco. Por isso a nossa despesa administrativa sempre vai ter uma diferença em relação aos demais, mas quando olhamos no conjunto da despesa administrativa com a despesa direta de investimentos, a Previ é a entidade que tem o menor custo para a gestão da própria entidade e dos planos de benefícios de todo o mercado”, conclui Márcio de Souza.
Confira no vídeo.
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