Plano 1 e Previ Futuro recuperam rentabilidade em abril

Depois da queda acentuada em março, momento mais agudo da crise que devasta a economia mundial, a rentabilidade dos investimentos da Previ voltou a subir em abril, tanto do Plano 1 quanto do Previ Futuro, como mostra o Boletim de Desempenho divulgado nesta terça-feira 16 de junho. E as perspectivas de maio apontam a continuidade da recuperação.

O resultado confirma a avaliação dos dirigentes eleitos explicitada inúmeras vezes nesses últimos meses. A Previ já superou outras crises e também passará por essa graças a uma rigorosa política de investimentos de longo prazo, uma carteira de investimentos sólida e uma governança exemplar, onde os associados não apenas fiscalizam mas participam ativamente das decisões.

Os resultados de abril serão um dos temas que os dirigentes eleitos vão debater com os associados nesta quarta-feira 17, às 19h, na transmissão ao vivo nos canais do Associados Previ no Youtube e no Facebook. Assista e tire suas dúvidas diretamente com os dirigentes eleitos.

Plano 1 cumprirá sua missão

O Boletim de Desempenho mostra que, em abril, a rentabilidade do Plano 1 foi de 1,66%, gerando um superávit no mês de R$ 2,57 bilhões. A rentabilidade das aplicações em renda variável chegou a 3,06%, o que reflete a recuperação das ações das empresas em que a Previ tem participação acionária, após a queda dos primeiros meses do ano.

Na renda fixa, que absorve 32% dos investimentos do Plano 1, os títulos públicos mantidos até o vencimento já tinham até abril uma rentabilidade acumulada de 2,94%. Os dados de maio ainda não estão consolidados, mas devem gerar um superávit de R$ 7 bilhões, como antecipou o jornal Valor Econômico na semana passada.

Nesse ritmo, caso o mercado mantenha a recuperação, o Plano 1 deve fechar 2020 sem necessidade de adoção de plano de equacionamento. Veja aqui o resultado do Plano 1 em abril.

Já o Previ Futuro apresentou rentabilidade de 3,16% em abril, ou uma recuperação de R$ 49,5 milhões em relação a março. O destaque também foi o resultado da renda variável, que rentabilizou 11,12% no mês. Veja aqui o resultado do Previ Futuro.

Os investimentos da Previ em renda variável estão concentrados em empresas sólidas da economia real. E como ela não se desfez de ações no momento de queda, o déficit do primeiro trimestre é apenas contábil. Pelo contrário, a Previ aproveitou a desvalorização desse período para ampliar sua carteira de ações, principalmente no Previ Futuro.

Como a rentabilidade tende a aumentar no próximo período, a Previ vai recuperando investimentos à medida que a crise fica para trás.

E continuará sólida como sempre, cumprindo sua missão de pagar os benefícios todo mês, até o último compromisso.