Muitos associados do Previ Futuro estão inseguros e em dúvida se devem ou não fazer a migração de perfil de investimento nesse momento de grande turbulência na economia e da oscilação das ações na Bolsa de Valores – e, portanto, da rentabilidade da renda variável. Para os dirigentes eleitos da Previ, esse não é o momento para mudar o perfil de investimento do Previ Futuro.
No vídeo abaixo, a conselheira deliberativa eleita Luciana Bagno explica por que: “Primeiramente, nós participantes do Previ Futuro temos que olhar para os perfis de investimento com uma visão de longo prazo, principalmente os perfis mais arrojados, que tendem a trazer um retorno melhor a longo prazo, mas também são mais suscetíveis às oscilações de mercado”.
Segundo ela, “num momento de queda no valor das ações, se você migra para um perfil mais conservador na prática é como se você estivesse vendendo essas ações a um valor depreciado, realizando assim um prejuízo e assumindo definitivamente uma perda no seu saldo de contas”.
Luciana Bagno lembra a experiência vivida pela Previ em outras crises econômicas do passado. “O Plano 1, por exemplo, já passou por outros momentos como esse. E o que a Previ fez? Manteve as ações em carteira, evitando assim realizar um prejuízo, e depois ao longo do tempo elas acabaram se valorizando novamente”.
Então, associado, muita cautela nesse momento e pense bem antes de tomar qualquer decisão.
Assista ao vídeo.
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