A partir do próximo ano a Previ vai usar energia solar para abastecer completamente o consumo da sua sede, no Rio de Janeiro, em mais uma ação inovadora que não apenas garantirá sustentabilidade de sua matriz energética como reduzirá o valor dos gastos atuais e contribuirá para diminuir a emissão de gases de efeito estufa.
A ideia é do funcionário Flávio Azevedo da Mota, analista da Gerência de Tecnologia da Informação, apresentada no ano passado no projeto Inova Previ, e aprovada pela Diretoria Executiva pelas múltiplas vantagens que produzirá para a Previ e para o meio ambiente.
A proposta inicial de Flávio era que a Previ implantasse uma usina própria de transformação da luz solar em energia, mas depois de analisar todas as variáveis de amplitude, custos, prazos e benefícios, a diretoria decidiu assinar contrato de 15 anos com uma usina especializada. Nesse período a Previ economizará R$ 13 milhões, o equivalente a 27% em relação aos gastos com a energia elétrica fornecida pela concessionária estadual.
Duplo benefício
A usina contratada deve gerar 1,6 MWh/ano de energia limpa e 100% renovável, suficiente para suprir todo o consumo da sede da Previ, que é de 1,596 MWh/ano. Com isso, a Previ deixará de emitir mais de 1.700 toneladas de CO², quantidade equivalente ao total de dióxido de carbono capturado da atmosfera por cerca de 18 mil mudas de árvores cultivadas por dez anos ou ainda às emissões de um carro de passeio médio que percorra uma distância equivalente a 110 voltas ao redor da Terra.
“A iniciativa está em consonância com a missão da entidade, que é garantir o pagamento de benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável, e o objetivo estratégico que visa a sustentabilidade da Previ por meio de uma gestão eficiente e eficaz, busca aliar práticas sustentáveis à redução de custos”, diz comunicado da Previ.
Leia mais em www.previ.com.br.
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