Na próxima assembleia geral ordinária do Banco do Brasil os acionistas vão discutir proposta de aumento de honorários para os altos executivos do BB. Contudo, para os associados, é importante saberem que, mesmo que isso venha a acontecer, a Previ estará protegida desses aumentos.
Isso porque, por iniciativa dos dirigentes eleitos, a Previ implementou em 2021 o teto de benefícios no Plano 1, exatamente para proteger as reservas garantidoras de eventuais mudanças bruscas no modelo de remuneração do banco – trazendo previsibilidade e estabilidade no Plano 1.
A necessidade de criar um teto de benefícios ganhou relevância para os associados e as associadas quando, em 2008, por determinação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as sociedades anônimas precisaram alterar a forma de remuneração de seus executivos. No caso do BB, eles deixaram de ter o Plano de Cargos e Salários (PCS) como referência salarial e passaram a ter um “pacote de valores”, que é aprovado anualmente na assembleia dos acionistas e pago sob a forma de honorários.
Durante anos o banco, com o apoio de grupos que desejavam manter o risco no plano para atacar a gestão dos eleitos, resistiu à implantação do teto. O risco só não se consumou porque os executivos do BB ficaram sem reajuste de seus honorários no período de 2015 a 2022.
Já o Previ Futuro não sofre esse risco, pois os benefícios serão calculados a partir da reserva de poupança que os associados acumularem ao longo de sua vida laboral.
Por isso, os diretores e conselheiros eleitos pedem voto à Chapa 1 Previ para os Associados na eleição que termina nesta sexta-feira 26 de abril.
Para manter a Previ segura e livre de interferências, seja de governos ou do mercado, é preciso eleger quem sempre defendeu os interesses dos associados e das associadas e tem o apoio das maiores entidades e associações representativas dos funcionários do Banco do Brasil.
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