Entre as razões pelas quais o custo administrativo da Previ é um dos menores do sistema de previdência complementar estão o modelo de governança, a competência do corpo técnico e a baixa taxa de administração. Veja aqui.
No vídeo abaixo, a conselheira deliberativa eleita Luciana Bagno explica a diferença entre a taxa de carregamento e a taxa de administração do Previ Futuro, tema que gera muitas dúvidas entre os associados.
“Hoje a Previ cobra 4% de taxa de carregamento e 0,14% de taxa de administração, ao passo que alguns planos do mercado cobram uma taxa de carregamento menor e uma taxa de administração maior”, informa a conselheira deliberativa.
E por que a combinação dessas taxas torna o custo administrativo do Previ Futuro mais baixo? Luciana Bagno explica: “A taxa de carregamento ocorre somente sobre o valor da sua contribuição, ao passo que a taxa de administração incide sobre o saldo total de contas do participante. Então, lá no início, quando seu saldo de conta ainda é pequeno, pode até parecer interessante essa combinação de taxa de carregamento menor e taxa de administração maior. Mas essa vantagem desaparece ao longo do tempo. Porque o seu saldo de conta vai crescendo e a taxa de administração vai ficando cada vez mais pesada”.
Estudo realizado pelo ex-diretor eleito de Administração da Previ, Francisco Alexandre, mostra que, para cada 1% de taxa de administração cobrada pelos fundos de pensão privados, ao final de 40 anos de contribuição significará 25,17% de tudo que foi poupado pelo participante.
“Lembrando ainda que a taxa de carregamento não incide sobre a contribuição 2C, que é aquela contribuição complementar que você associado do Previ Futuro pode fazer a qualquer momento, seja periódica ou esporádica, sem a contrapartida do banco”, conclui Luciana Bagno.
Confira no vídeo.
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