“Quando tomei posse no Banco do Brasil em 1993, a primeira coisa que o gerente da minha agência fez foi me chamar de lado e pedir duas coisas. Uma é se associar ao sindicato dos bancários e a outra é se associar à Previ, porque é ela que vai garantir o nosso futuro. E ao longo desses 26 anos que estou no banco aprendi que é realmente muito importante fazermos a defesa da Previ.”
Quem conta a história no vídeo abaixo é João Cardoso, hoje diretor do Sindicato dos Bancários de Guarulhos, na Grande São Paulo. Para ele, “a história da Previ é muito bonita”. Começou em 1904 com 52 funcionários do banco, antes mesmo da criação do INSS. E já com “o intuito da fraternidade, da solidariedade, de fazer com que a gente tenha um futuro de tranquilidade no decorrer da nossa vida”.
A Previ se transformou no maior plano de previdência complementar da América do Sul. Segundo João Cardoso, “devido à sua gestão, que tem participação nossa, dos funcionários, e de pessoas eleitas por nós. São pessoas capacitadas, que têm provado que quanto há essa participação a coisa realmente tende a acontecer da melhor maneira possível”
Ele conclui: “Então, o patrimônio da Previ, o tamanho da Previ, a importância da Previ para a economia do país é fundamental para que a gente possa cada vez mais se conscientizar e defender a nossa Previ”.
Confira no vídeo.
Como a Previ planeja os investimentos
São essas “pessoas capacitadas”, na avaliação de João Cardoso, que fazem o planejamento de investimentos dos recursos dos associados, de acordo com os objetivos estratégicos de cada plano. E sempre de olho permanente na evolução da conjuntura internacional e na trajetória da economia brasileira, com a participação dos representantes dos associados.
É sempre bom lembrar que na Previ as funções de planejamento e de execução dos investimentos são separadas para evitar conflito de interesses, como define a estrutura de governança. Também são distintas as estratégias de investimentos do Plano 1 e do Previ Futuro, uma vez que são planos de benefícios diferentes.
O Plano 1 já é um plano maduro, que desde 1998 não tem novas adesões. Portanto, o desembolso será crescente diante da proximidade de aposentadoria de grande contingente de associados. Por isso, a política de investimentos do Plano 1 para o período 2019- 2025 visa reduzir riscos nos investimentos e aumentar a liquidez, sem provocar perdas.
Já o Previ Futuro ainda é jovem, está aberto a novas adesões e reúne grande número de associados que permanecerão em atividade por bastante tempo. E como tem vários perfis de investimentos (incluindo os recém-criados Ciclos de Vida), precisa também de estratégias diversificadas para atender cada nicho.
Conheça em detalhas as políticas de investimentos da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil em http://www.previ.com.br/revista/edicao/indice-detalhes-1612.htm.
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