Mesmo com o desarranjo dos mercados globais em razão do tarifaço imposto ao mundo pelo governo dos Estados Unidos, tanto o Plano 1 como o Previ Futuro apresentaram resultados positivos em março e continuam sólidos como sempre, confirmando as avaliações dos conselheiros e diretores eleitos.
O Plano 1 obteve rentabilidade de 2,97% em março, com retorno de 4,72% sobre os investimentos no primeiro trimestre do ano, superando a meta atuarial de 3,19% no período. E o Previ Futuro alcançou rentabilidade de 1,94% e variação positiva em todos os perfis de investimento.
“Esses resultados positivos reforçam a tese que sempre defendemos, de que o desempenho dos fundos de pensão têm de ser avaliados num horizonte de longo prazo e que os nossos planos de benefícios estão em equilíbrio e nunca deixaram de ser sólidos. O déficit do Plano 1 do ano passado era apenas conjuntural, em razão principalmente da forte oscilação nas bolsas. A polêmica em torno do tema partiu de gente irresponsável que ou não conhece como funciona o sistema de previdência complementar ou age de má-fé”, afirma Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da Previ.
“Nos 121 anos de existência, enfrentamos inúmeras crises econômicas nacionais e globais, superando todas elas, porque a Previ tem seus ativos investidos em empresas sólidas do mercado, possui uma governança exemplar com participação dos associados e um quadro técnico de excelência formado por funcionários do Banco do Brasil, que como participantes dos planos são gestores e também fiscais”, acrescenta Márcio.
O resultado expressivo do Plano 1 em março reduziu o déficit acumulado para R$ 1,1 bilhão, mantendo o plano em equilíbrio técnico e sólido, pagando todo mês cerca de R$ 1,5 bilhões de benefícios a seus aposentados e pensionistas. A carteira de ativos atingiu R$ 230,5 bilhões.
O desempenho do Previ Futuro foi positivo em todos os perfis de investimento em março. No trimestre, a carteira de ativos registrou valorização de 4,03%, superando o índice de referência de 3,16% no período. O patrimônio do plano alcançou R$ 35,7 bilhões.
Saiba mais sobre o desempenho dos planos em www.previ.com.br.
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