A recente decisão da Previ de reduzir a meta atuarial do Plano 1 de 5% para 4,75%, a partir de 1º de janeiro, faz parte da estratégia de manter o plano equilibrado e garantir mais segurança para todos os associados e para a Previ.
Importante: o aumento da reserva será coberto com parte do superávit, não haverá impacto na renda de aposentadoria e o associado não precisa se preocupar em fazer eventuais aportes, como acontece em outros planos.
No vídeo abaixo, o diretor eleito de Seguridade, Marcel Barros, explica “como algumas gestões que fazemos do que chamamos de passivo, compromisso do nosso plano, dão a ele mais segurança e mais perenidade”. É o caso da revisão da taxa atuarial, “quando a gente espera que os ativos do Plano 1 rendam 4,75% além da inflação anual”.
“Ou seja, quando a gente diminui essa taxa precisamos ter mais recursos aportados, porque a rentabilidade vai ser menor ao longo do tempo, o que fica mais próximo da realidade do país”, afirma Marcel Barros. “Sabemos que hoje as taxas – os títulos públicos principalmente – estão menores. E como estamos com um plano maduro, precisamos garantir que a gente tenha menos riscos, que a gente tenha menos investimentos em títulos arriscados, principalmente de renda variável.”
O que significa, na avaliação do diretor eleito de Seguridade, que “quando a gente reduz essa taxa, a gente traz mais segurança para o plano e garante a perenidade e a certeza de que os benefícios serão pagos, conforme contratado, até que o último de nós tenha direitos a receber”.
Confira no vídeo.
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